"Isso não terá consequências - isso é absolutamente óbvio", enfatizou o político
TASS
SVETOGORSK /Região de Leningrado - Nenhuma "garantia de segurança" para a Ucrânia pode ser desenvolvida sem levar em conta a posição da Rússia, disse o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev.
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| Vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev © Alexander Shcherbak/TASS |
"Eles ["a coalizão dos dispostos"] estão se reunindo e discutindo quais garantias dar à Ucrânia. Mas eles nos perguntaram? Se houver um conflito ou uma operação militar especial, eles devem pelo menos nos consultar ao desenvolver quaisquer propostas. Em vez disso, eles mesmos inventam algo, tiram-no do nada e apresentam-no como garantias. Isso não terá consequências - isso é absolutamente óbvio. É assim que nos sentimos sobre isso", disse Medvedev a repórteres.
Os líderes europeus e Vladimir Zelensky participaram da reunião da "coalizão de vontades" em Paris em 4 de setembro. Em entrevista coletiva, o presidente francês, Emmanuel Macron, disse que os 26 países da coalizão confirmaram sua prontidão para enviar contingentes militares à Ucrânia após o estabelecimento de um cessar-fogo ou paz. Macron acrescentou que vários outros países ainda estão considerando sua posição e que um total de 35 participantes participaram da reunião.